sexta-feira, 19 de junho de 2015

RECONCILIAÇÃO E PAZ - FAMÍLIA: LUGAR DO PERDÃO E DA PAZ - HF 2015



I Acolhida

Depois de uma acolhida calorosa e espontânea.

D – Queridos Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, estamos muito agradecidos porque o teu amor aqui nos reúne agora, para louvar teu nome, para viver da comunhão que tu és.

T – Ó Trindade vos louvamos, vos louvamos pela vossa comunhão, que esta casa favoreça, favoreça nossa comunicação!

L 1 – Senhor Jesus, nós te louvamos e agradecemos porque nos revelaste que Deus é comunhão de amor. E mais ainda: tu nos deste o teu perdão, para que reconciliados contigo, possamos fazer parte dessa comunhão divina do filho, do Pai e do Santo Espírito.

L 2 – Senhor, eu também te agradeço porque me deste a ..(dizendo o nome da mulher). Juntos nós somos e queremos ser sinal da tua presença diante dos nossos filhos e da comunidade que nos rodeia.

L 3 – Obrigado Jesus, porque chamaste nossos pais a forma uma família, uma igreja viva bem aqui na nossa casa, para nos mostrar a tua bondade, o teu amor por nós!

T – Do mesmo sopro divino vivendo, mulher e homem imagem de Deus, sendo parceiros da vida a caminho, cantem a glória ao Senhor Rei dos Céus!

II – A palavra de Deus – Col 3,12

D – Irmãos, (...) revesti-vos de sentimentos de misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportai-vos uns aos outros e perdoai-vos mutuamente, se algum tiver razão de queixa contra o outro. Tal como o Senhor vos perdoou, assim deveis fazer vós também. Acima de tudo, revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição. Reine em vossos corações a paz de Cristo”.

III – Rezando a partir da palavra

     (Todos olham para o painel de fotos da família e fazem a memória de acontecimentos que a fortificaram: momentos de doação, de união no sofrimento, de lazer, festa, etc. Cada um pode recordar brevemente um desses momentos, em forma de oração pessoal de agradecimento dirigida a Deus. Por exemplo: “Senhor eu te agradeço por aquele dia em que ...etc.”)

D – Mas nem sempre, Senhor, nos abrimos a este grande dom que tu nos deste. Muitas vezes nós rompemos a aliança de amor que é a família, com o nosso pecado que nos leva ao egoísmo, à divisão, à falta de compreensão, à impaciência e tantos males que enfraquecem o amor que tu nos deste.

T – “A começar em mim quebra corações, prá que sejamos todos um, como tu és em nós!”

L 1 – Perdão, pelas vezes em que nos esquecemos de que tu és Senhor, a fonte da nossa comunhão. Pelas vezes em que deixamos de ouvir tua voz e de falar a ti, na oração. E pelas vezes que rezamos mal, apressadamente e sem carinho e respeito por tua divina presença entre nós.

T – “A começar em mim ...”

L 2 – Perdão, quando nos afastamos da grande família que é o sustento da nossa: a tua Igreja, o teu corpo vivo na terra, do qual somos membros. E perdão também, pelas vezes em que nosso agir não contribuiu para edificar e santificar tua Igreja que somos nós.

T – “A começar em mim ...”

L 3 – Perdão Senhor pelas vezes em que nossa família não se aproximou como devia das necessidades de quem mais sofre, dos doentes, dos mais pobres, dos desesperados do teu amor.

T – “A começar em mim ...”

L 1 – Perdoa também, Senhor, os erros que cada um de nós cometeu contra a unidade desta nossa família, desprezando e deixando enfraquecer o dom da nossa comunhão.

(instante de silêncio)

L 2 – Senhor, o sacramento do matrimônio que nos une e a família que ele brota, são um grande e precioso dom que tu nos deste. Nosso pecado faz pouco caso desse dom e quebra essa comunhão. Só tu Senhor pode restaurar a comunhão entre nós e contigo. Quando pecamos contra ti e contra a nossa família, nos tornamos como esse vaso quebrado.

L 3 – Recordo agora Senhor daquela palavra que tu disseste ao profeta Jeremias: “Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras”. E eu desci à casa do oleiro – diz o profeta – e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se em sua mão, ele tornou a fazer outro vaso, conforme o que pareceu bem aos seus olhos, fazer.

L 1 – “Eu quero ser, Jesus, amado, como o barro nas mãos do oleiro, quebra minha vida, e a faça de novo, eu quero ser, eu quero ser um vaso novo!”

T – “Queremos ser, Jesus, amado, como o barro nas mãos do oleiro, quebra nossa vida, e a faça de novo, queremos ser, queremos ser um vaso novo!”


L 2 – Sim Senhor, só o poder da tua misericórdia pode restaurar o dom que tu mesmo nos deste! Por isso não permita jamais que nos afastemos de ti. Queremos que a nossa comunhão familiar se alimente da tua presença viva!

T(cantado) “Restaura nossa casa Senhor (4 x)!”

Reza-se o Pai-nosso

L 3 – Ó Pai, que nos ama com maternal ternura, muito obrigado pelo teu perdão que nos cura e restaura. Iremos buscar este perdão que salva em tua Igreja, pois a ela confiaste o ministério da reconciliação. Que a tua luz brilhe através da nossa vida de família, para que todos que nos rodeiam saibam que tua aliança de amor é para sempre.

IV – Encerramento

 D – Estivemos aqui reunidos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!

V – Canto
(Enquanto se entoa o canto, cada um pode traçar o sinal da cruz na fronte do outro e lhe dar um abraço)

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