I – Acolhida
Depois de uma acolhida
calorosa e espontânea.
D – Queridos Deus, Pai, Filho e Espírito Santo, estamos
muito agradecidos porque o teu amor aqui nos reúne agora, para louvar teu nome,
para viver da comunhão que tu és.
T – Ó Trindade vos louvamos, vos louvamos pela vossa
comunhão, que esta casa favoreça, favoreça nossa comunicação!
L 1 – Senhor Jesus, nós te louvamos e agradecemos porque
nos revelaste que Deus é comunhão de amor. E mais ainda: tu nos deste o teu
perdão, para que reconciliados contigo, possamos fazer parte dessa comunhão
divina do filho, do Pai e do Santo Espírito.
L 2 – Senhor, eu também te agradeço porque me deste a ..(dizendo o nome da
mulher). Juntos nós somos e queremos ser sinal da tua presença
diante dos nossos filhos e da comunidade que nos rodeia.
L 3 – Obrigado Jesus, porque chamaste nossos pais a forma
uma família, uma igreja viva bem aqui na nossa casa, para nos mostrar a tua
bondade, o teu amor por nós!
T – Do mesmo sopro divino vivendo, mulher e homem
imagem de Deus, sendo parceiros da vida a caminho, cantem a glória ao Senhor
Rei dos Céus!
II – A palavra de Deus – Col 3,12
D – Irmãos, (...) revesti-vos de sentimentos de
misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportai-vos uns aos
outros e perdoai-vos mutuamente, se algum tiver razão de queixa contra o outro.
Tal como o Senhor vos perdoou, assim deveis fazer vós também. Acima de tudo,
revesti-vos da caridade, que é o vínculo da perfeição. Reine em vossos corações
a paz de Cristo”.
III – Rezando a partir da palavra
(Todos
olham para o painel de fotos da família e fazem a memória de acontecimentos que
a fortificaram: momentos de doação, de união no sofrimento, de lazer, festa,
etc. Cada um pode recordar brevemente um desses momentos, em forma de oração
pessoal de agradecimento dirigida a Deus. Por exemplo: “Senhor eu te agradeço
por aquele dia em que ...etc.”)
D – Mas nem sempre, Senhor, nos abrimos a este grande
dom que tu nos deste. Muitas vezes nós rompemos a aliança de amor que é a
família, com o nosso pecado que nos leva ao egoísmo, à divisão, à falta de
compreensão, à impaciência e tantos males que enfraquecem o amor que tu nos
deste.
T – “A começar em mim quebra corações, prá que sejamos
todos um, como tu és em nós!”
L 1 – Perdão, pelas vezes em que nos esquecemos de que tu
és Senhor, a fonte da nossa comunhão. Pelas vezes em que deixamos de ouvir tua
voz e de falar a ti, na oração. E pelas vezes que rezamos mal, apressadamente e
sem carinho e respeito por tua divina presença entre nós.
T – “A começar em mim ...”
L 2 – Perdão, quando nos afastamos da grande família que
é o sustento da nossa: a tua Igreja, o teu corpo vivo na terra, do qual somos
membros. E perdão também, pelas vezes em que nosso agir não contribuiu para
edificar e santificar tua Igreja que somos nós.
T – “A começar em mim ...”
L 3 – Perdão Senhor pelas vezes em que nossa família não
se aproximou como devia das necessidades de quem mais sofre, dos doentes, dos
mais pobres, dos desesperados do teu amor.
T – “A começar em mim ...”
L 1 – Perdoa também, Senhor, os erros que cada um de nós
cometeu contra a unidade desta nossa família, desprezando e deixando
enfraquecer o dom da nossa comunhão.
(instante de silêncio)
L 2 – Senhor, o sacramento do matrimônio que nos une e a
família que ele brota, são um grande e precioso dom que tu nos deste. Nosso
pecado faz pouco caso desse dom e quebra essa comunhão. Só tu Senhor pode
restaurar a comunhão entre nós e contigo. Quando pecamos contra ti e contra a
nossa família, nos tornamos como esse vaso quebrado.
L 3 – Recordo agora Senhor daquela palavra que tu
disseste ao profeta Jeremias: “Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te
farei ouvir as minhas palavras”. E eu desci à casa do oleiro – diz o profeta –
e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas. Como o vaso, que ele
fazia de barro, quebrou-se em sua mão, ele tornou a fazer outro vaso, conforme
o que pareceu bem aos seus olhos, fazer.
L 1 – “Eu quero ser, Jesus, amado, como o barro nas mãos
do oleiro, quebra minha vida, e a faça de novo, eu quero ser, eu quero ser um
vaso novo!”
T – “Queremos ser, Jesus, amado, como o barro nas mãos
do oleiro, quebra nossa vida, e a faça de novo, queremos ser, queremos ser um
vaso novo!”
L 2 – Sim Senhor, só o poder da tua misericórdia pode
restaurar o dom que tu mesmo nos deste! Por isso não permita jamais que nos
afastemos de ti. Queremos que a nossa comunhão familiar se alimente da tua
presença viva!
T – (cantado) “Restaura nossa casa Senhor (4 x)!”
Reza-se o Pai-nosso
L 3 – Ó Pai, que nos ama com maternal ternura, muito
obrigado pelo teu perdão que nos cura e restaura. Iremos buscar este perdão que
salva em tua Igreja, pois a ela confiaste o ministério da reconciliação. Que a
tua luz brilhe através da nossa vida de família, para que todos que nos rodeiam
saibam que tua aliança de amor é para sempre.
IV – Encerramento
D – Estivemos
aqui reunidos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo!
V – Canto
(Enquanto se entoa o canto, cada um pode traçar o sinal da cruz na
fronte do outro e lhe dar um abraço)
Nenhum comentário:
Postar um comentário